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História da Loucura na Idade Classica; O Nascimento da Clínica; A Psicologia no seculo XIX e as Enfermidades Mentais

de Michel Foucault

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314,118,705CapCap
Afegit fa poc perRobegal, DilmaSamuel
Cap
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FOUCAULT afirma que as raízes da compreensão dos fenômenos considerados patológicos não estão na evolução orgânica, nem na historia psicológica, nem no estar-no-mundo do homem. Acerca das condições de surgimento da doença mental e das instâncias em que se manifesta - em que se revelam suas modalidades, formas de expressão e estilos, a patologia mental considera que "a doenca só tem realidade e valor no interior de uma cultura que a reconhece como tal". Mas a relatividade do fato mórbido pretendia explicar a doença com uma concepção evolucionista e estatística de que numa sociedade os comportamentos quando afastados da media marcariam as etapas superadas de uma evolução.

Destaca na cultura ocidental, em 300 anos de historia sedimentada na idéia que se fez da natureza da loucura, o esforço de dar a doença o sentido de desvio e ao doente um status que o exclui. A Perspectiva durkheimiana será superada pela perspectiva dos psicologos americanos, que demostram o perfil da doença delineado pelo conjunto das virtualidades antropologicas que a cultura negligencia ou reprime. Nesse processo, cada cultura elegeria alguma das virtualidades que formariam a constelação antropológica do homem, logo, são favorecidos aqueles cujos reflexos naturais são mais próximos deste comportamento que caracteriza sua sociedade; encontrando-se desorientados aqueles cujos reflexos naturais caem neste arco de comportamento que não existe na sua civilização (r.benedict, p.73

Contudo as duas analises: pensar em medias ou em possibilidades culturais para a essência humana, a doença ocorre entre as virtualidades que servem de margem a realidade cultural de um grupo social. Neste sentido, Durkheim e os psicologos americanos tem em comum o fato de encarar a doenca sob um aspecto ao mesmo tempo negativo: porque em relacao a uma media, norma, a doenca seria marginal pela natureza, e relativa a cultura na medida em que a ela não se integra; e virtual: ja que o conteudo da doenca e definido pelas possibilidades que nela se manifestam – se valor positivo, as doencas são reconhecidas como tais, logo, encontram no interior de um grupo status e função ligadas a instituicoes sociais muito precisas (um exemplo, o papel do idiota/epilético, há algo neles que fala da diferença e chama a diferenciações (p.87))

Então, é a constituição histórica da doença, seja a noção de sofrimento como parte do domínio da loucura, dada desde a medicina grega; ou a presença de rede de significações magico-religiosas, como o possuído para a medicina medieval, e a experiência amorfa da loucura da medicina positiva.

sec.xv
primeiros esclarecimentos de tratamento de loucos na Espanha / Italia
praticas localizadas; em geral, a loucura circula livre, faz parte do cenario e da linguagem, da experiencia diaria que se procura exaltar mais que dominar
necessidade de ilusao como verdade
sec.XVII
1650,brusca mudanca; Europa, hospital geral
fenomeno: da reestruturacao do espaco social a partir da categoria trabalho
experiencia da loucura vai tornar-se de exclusao internamentos do sec.xvii
fenomeno duplamente importante para a constituicao da experiencia contemporanea da loucura: 1) desaparecimento da loucura do espaco social que provoca o deslocamento de sua linguagem (pela razao); 2) no internamento cria parentescos novos; assimilacao obscura de culpas morais e sociais por estar proxima a doentes venereos, libertinos e criminosos.
estabelecimentos de internacao (Bicetre, Salpetriere) destinados a individuos dispares segundo nosso criterio de percepcao; pessoas que em relacao a ordem da razao, moral e sociedade dão mostras de ALTERACAO
cada grande cidade na Franca disporá de uma instituicao s/ vocacao medica (tratamento), funcao de isolamento sancao & controle moral
relacao de reconhecimento de condutas favoraveis/desfavoráveis
ociosidade vista como pecado no mundo de moral burguesa
origem da exclusao na incapacidade de tomar parte na produção/circulacao/riqueza (e a categoria comum entre os internos)
assistencia (recursos/beneficios proprios) trabalho forcado

sec.xviii
descobre um especie de filiacao entre louc/crimes de amor; textos médicos do sec.xvii-xviiii, definiam as praticas mais apropriadas; o tratamento nem psico nem fisio, ambos simultaneamente; praticas que a medicina da epoca recomendava num contexto repressivo & moral de Pinel & sucessores; versoes asilares de antigas tecnicas fundadas numa fisiologia atualmente abandonada

met.xviii
loucura reaparece; denuncia politica das sequestracoes arbitrarias
critica economica das fundacoes e da forma tradicional da assistencia religiosa pavor popular por essas casas
reivindicacao da abolicao do internamento

periodo revolucionario
suprimir o internamento como simbolo da antiga opressao e restringir a assistencia hospitalar; reserva as antigas casas de internamento a particularidade do louco (p.81); assim, ganha nova significacao dos internamentos: "medida de carater medico"
Pinel;Tuke;Wagnitz & Riel [Alem.] humanismo & ciencia positiv, psiquiatria
antigas praticas do internamento e controle moral & social
cura como reinculcacao dos sentimentos de dependencia/ humildade/ culpa/ reconhecimento/ vida familiar
meios: ameaças e castigos; privações e humilhações
medico: encarregado mais de um controle etico que intervenc.terapeutica
medidas: de internacao, como pratica medica referente a loucura

sec.xix
crimes encontram na loucura sua razao de ser
status de d.m., objetividade do olhar do medico percebe deterioracao da natureza
mas o conceito de doenca (patologia) nao e originario da medicina positivista.

sec.xx
loucura = culpa primitiva, regressao

Psicologia, sec.XIX
DOENCA & EXISTENCIA
PSICOLOGIA
preocupacao em definir os parametros do NORMAL
Loucura = DEMENCIA
analise de tipo HISTORICO dos mecanismos da doenca, de estruturas naturais constituidas pela evolucao & mecanismos individuais cristalizados na experiencia psicologica

Psicologia FENOMENOLOGICA
Loucura diferente de IGNORANCIA
ANGUSTIA como elemento MORBIDO, o doente reconhece sua anomalia e da-le pelo menos o SENTIDO de uma diferenca irredutivel que o separa da CONSCIENCIA & UNIVERSO dos outros

compreensao da CONSCIENCIA DOENTE que pode se estender muito alem da fronteira do NORMAL

Dif. Ciencias Naturais = analises DISCURSIVAS & CAUSALIDADE mecanicas
Dif. HistBIOGRAF. = DESCRICAO dos encadeamentos sucessivos & seu DETERMINISMO em series

metodo da INTERSUBJETIVIDADE: colocar-se no CENTRO da experiencia, compreendendo-a do INTERIOR a fim de enquadrar no universo MORBIDO
a visao das EstrutNATURAIS & MecanismPSICOLOGICOS

TOTALIDADE, os elementos nao podem ser DISSOCIADOS por mais dispersos que estejam na HISTORIA

busca da compreensao da consciencia doente apartir da reconstituicao do universo patologico, da experiência que o doente tem com sua doenca

Intersubjetividade, INSTITUIÇÃO, Reunir, Apreender, Penetrar
Objetividade, COMPREENSÃO, Pode-se estender para além das fronteiras da NORMALIDADE; Racionalidade e Objetividade; A doença criando-se em uma autonomia em relação a realidade do doente (2 realidades)

Estudo dos processos que irrompem na consciência da doença em conformidade com a EXISTENCIA COMPREENSÃO
Pode-se estender para além das fronteiras da NORMALIDADE
Racionalidade e Objetividade
A doença criando-se em uma autonomia em relação a realidade do doente (2 realidades)

Mundo MORBIDO
o doente possui um reconhecimento alusivo do cenario morbido, a partir do qual cria significação
mantem a doenca nos LIMITES de seu corpo, admitindo ou negando qualquer alteracao da experiencia psicológica
mundo que nao e explicado pela CAUSALIDADE historica, esta so e possivel porque este mundo existe como um mundo PRIVADO no qual o doente abandona-se perdendo as significacoes do universo, perdendo sua TEMPORALIDADE fundamental

ALIENACAO
o SUJEITO aliena sua existencia no mundo, onde resplandece sua LIBERDADE, abandona-se no seu mundo PRIVADO de tempo fragmentado e sem futuro, espaco sem coerencia da subjetividade INSANA

SUBJETIVIDADE insana
status ENIGMATICO do doente e caracterizado como sem AUTENTICIDADE

Historia da LOUCURA M.Foucault.
na Epoca Classica

Renascimento
panorama geral e primitivo das experiencias com a loucura
AMBIENTE de debate entre uma visao critica dos LIMITES do Racionalismo e experiencias originais de valorizacao das DIFERENCAS culturais, originariamente apreendidas como MARGINAIS ao longo dos seculos vai ganhando SIGNIFICACAO morais
e vao-se forjando PRATICAS de exclusao

sec.XV
EXPERIENCIA tragica
Questao da ANIMALIDADE do Homem e sua localizacao (da LOUCURA) nas "Fraquezas Humanas" (ILUSAO & SONHOS)

sec.XVI
SABER & CIENCIA definindo o Carater Humano, nivel onde a LOUCURA pode aparecer
REFLEXAO CRITICA do Humanismo promove a ruptura com o sobrenatural, incorporando a Loucura a RACIONALIDADE

O nascimento da clinica
capVIII - Abram alguns cadáveres e Prefacio (XV) (p.141-168)
Discurso de FOUCAULT
a) COMENTARIO que interroga o discurso da Medicina CLASSICA & Burguesa sobre o que diz e quis dizer.
b) ENUNCIADO do que foi dito, redizendo-se o que nunca fora pronunciado
c) transformar um discurso condensado em loquaz, contemporaneo, ao mesmo tempo que arcaico, pois faz surgir um excesso de significado sobre o significante, um resto necessariamente, NAO FORMULADO

NOVO ESPIRITO Medico
forte influencia da Anatomia Patológica; UNIAO medicina/cirurgia e conferencia dos 1os.PRINCIPIOS de sua POSITIVIDADE

ILUMINISMO que teria dado a MORTE direito a clareza; tratamento da MORTE como OBJETO e FONTE de Saber para o espirito filosofico: "uteis verdades"
cria a ilusao, no sec.XIX, de que na Id.Media a ANATOMIA patologica seria um SABER clandestino, proibido pela Religiao & Preconceitos

fenomeno de ordem natural, inscrito no corpo, com um componente de carater humano, apreensivel
atraves da visao critica sobre seu comportamento e conduta social

PRATICAS
sec.XVII
Tradicao HUMANISTA desenvolvendo DISCURSOS sobre a Loucura, onde CONSCIENCIA CRITICA, rompendo com quaisquer valores sobrenaturais vai buscar a loucura na Conduta do Homem

Questao do SABER sobre a loucura como "regras PROPRIAS a Natureza & Vontade do Homem"
  DilmaSamuel | Apr 23, 2011 |
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Epígraf
Dedicatòria
Primeres paraules
Citacions
Darreres paraules
Nota de desambiguació
Editor de l'editorial
Creadors de notes promocionals a la coberta
Llengua original
CDD/SMD canònics
LCC canònic

Referències a aquesta obra en fonts externes.

Wikipedia en anglès

Cap

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Descripció del llibre
Sumari haiku

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Cap

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Cap

Dreceres

Gèneres

Sense gènere

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