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Letramento Informacional. Função Educativa do Bibliotecário na Escola (Em Portuguese do Brasil)

de Bernadete Campello

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A obra, segundo a própria sinopse contida na contracapa, é voltada para bibliotecários, educadores e dirigentes educacionais e aborda o tema do Letramento Informacional sob os paradigmas da interdisciplinaridade necessária entre Biblioteconomia, Ciência da Informação e Educação, e do complexo universo informacional contemporâneo.

De início, a autora delineia o bibliotecário como agente que deve propiciar e/ou tornar mais fácil o acesso do indivíduo à informação, e enfatiza a necessidade enorme desse trabalho no contexto atual, onde o volume informacional é gigante, tornando-se, por conseguinte fundamental aprender a lidar com a informação, competência que deve ser trabalha durante toda a vida e não somente na formação escolar.

No primeiro capítulo é tratado o conceito de Letramento Informacional. Parte-se de serviços já existentes para capacitação do usuário no uso das bibliotecas até a atual abundância de informações presente no mundo de hoje, que força a ampliação da atuação do papel do bibliotecário escolar para além da promoção da leitura e da orientação bibliográfica. É abordada historicamente a construção do conceito, desde o início do uso dele pela classe bibliotecária, feito em reação ao A Nation At Risk, documento sobre a situação educacional norte-americana, a fim de comprovar o papel do bibliotecário no processo de aprendizagem dos alunos, indo de encontro ao tal documento. É tratada a base do conceito, formado sob diversas noções, como a de sociedade da informação, a de tecnologia da informação e a de construtivismo, visão educacional que vai de encontro ao tradicionalismo centrado em aulas expositivas e reforça a autonomia do aluno. Menciona modelos esquematizadas para auxiliar alunos em suas pesquisas, como o Big 6 de Eisenberg e Berkowitz e o modelo de Michael Marland. Termina mencionando pesquisa de Ross Todd e Carol Kuhlthau que evidencia a contribuição dos bibliotecários norte-americanos no processo de pesquisa escolar.

O segundo capítulo começa tratando de da sistematização das habilidades de informação desejáveis, mencionando documentos elaborados por instituições ligadas à educação ou aos bibliotecários. Trata do Information Power, que define nove parâmetros divididos em três segmentos (competência informacional, aprendizagem independente e responsabilidade social) e propõe três ideias para basear o trabalho do bibliotecário (colaboração, liderança e tecnologia). Menciona o fato da função pedagógica do bibliotecário escolar ser algo avançado nos Estados Unidos, em oposição ao Brasil, no qual existe demanda pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), que tratam de boa parte das habilidades informacionais mencionadas no Information Power. Em seguida, trata de obra da já mencionada Kuhlthau que sugere um programa de letramento informacional que vai desde a educação infantil até o fundamental. Termina refletindo sobre a situação dos bibliotecários escolares brasileiros em relação a essas questões, afirmando haver condições mínimas para alavancar a ação de tais profissionais.

O capítulo 3 aborda a base teórica do letramento informacional na Biblioteconomia. Inicia trazendo o início da função educativa do bibliotecário, com o serviço de referência e a educação de usuários, posteriormente desenvolvida. Menciona a contribuição de Jesse Shera para a fundamentação teórica da biblioteconomia em sua faceta educativa, chamando atenção para a necessidade de entender o significado de informação e sobre como o usuário aprende com ela, a fim de poder contribuir melhor para com esse processo. Posteriormente, o capítulo menciona o Information Search Process (ISP), de Kuhlthau, modelo que abarca aspectos do processo de busca e aprendizagem pela informação. Continua tratando da base teórica do letramento informacional mencionando os dez atributos do letramento informacional formulados por Christina Doyle e as sete experiências do fenômeno do letramento informacional de Christine Bruce (experiências de: tecnologia de informação, fontes de informação, processo de informação, controle da informação, experiência de construção do conhecimento e construção da sabedoria). Termina tratando do trabalho de Ross Todd sobre uma classe de 43 alunos a fim de entender o processo de construção de conhecimento.

O quarto capítulo aborda a pesquisa orientada. Inicia diferenciando o baixo grau de envolvimento do bibliotecário na pesquisa escolar (separar material sobre determinado assunto solicitado, por exemplo) e quando há maior envolvimento (orientação no uso das fontes de informação, por exemplo). Menciona o papel fundamental que é atribuído à pesquisa no processo de construção do conhecimento nos países desenvolvidos. Então, trata da ideia de pesquisa orientada sob a perspectiva dos estudos de Kuhlthau e outros pesquisadores, na qual a pesquisa é tratada como estratégia didática dentro da aprendizagem construtivista, e se resume em seis princípios, sobre os quais se discorre até o fim do capítulo: o estudante aprende ao se envolver ativamente com a aprendizagem e ao refletir sobre suas experiências; aprende construindo conhecimentos a partir do que já sabe; desenvolve pensamentos de ordem superior por meio da mediação em pontos críticos do processo de aprendizagem; cada aluno tem diferentes maneiras de aprender; aprende através de interações sociais; aprende por meio da mediação de acordo com seu desenvolvimento cognitivo.

O capítulo seguinte é sobre a colaboração do bibliotecário com a equipe pedagógica. Inicia expondo a situação da biblioteca escolar no Brasil, na qual normalmente há falta de colaboração entre bibliotecários e professores, sendo apontada principalmente a formação deficiente dos primeiros e o não reconhecimento da biblioteca pelos segundos. Após essa introdução, é abordado até o fim o trabalho de Patricia Montiel-Overall acerca da colaboração entre o bibliotecário e o resto da equipe pedagógica. A autora delineou uma estrutura conceitual descrevendo essa colaboração em quatro níveis: coordenação, cooperação, instrução integrada e currículo integrado.

O sexto capítulo trata da avaliação da aprendizagem em habilidades informacionais. Menciona brevemente a diferença da questão da avaliação para um bibliotecário e para um professor, e sobre como essa realidade vem mudando no sentido de haver maior participação bibliotecária. Cita a contribuição de Lancaster para a avaliação no unvierso da biblioteconomia, principalmente no que se refere aos serviços, e explora seu texto para avaliação de serviços de instrução bibliográfica, que acaba por servir para atividades educativas do bibliotecário em geral. A avaliação foi sistematizada nos seguintes passos: avaliação da reação dos participantes, avaliação dos conhecimentos adquiridos, avaliação da mudança comportamental e avaliação dos resultados do programa. Termina discorrendo sobre como a avaliação de atividades é tratada pelos bibliotecários brasileiros.

O último capítulo trata da leitura informativa. Menciona o fato dos bibliotecários escolares darem sempre ênfase à leitura literária e sugere o uso de outros gêneros textuais por meio da tese de doutorado de Sérgio Roberto Costa, que parte da noção de gêneros de Mikhail Bakhtin . Cita as duas formas de ser um texto, a forma eferente, motivada pelo desejo de adquirir informação, e a forma estética, voltada para o que estamos experimentado, e ao fim sugere que os mediadores de leitura auxiliem as pessoas a lerem qualquer texto sob essas duas perspectivas. Por fim, lembra que o uso de textos variados na aprendizagem é algo recomendado pelos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ( )
  Albertocmartins | Jul 14, 2017 |
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