Walk through the mega-structure called City continues. We follow Kyrii and Cibo as they try to get to the missing genetic link to this self evolving cyber organism. Again they will meet Mensab and Sau and Silicon Life together with Safeguards will push them to the wall and at one point it will even put them something like 2 million hours apart (! 228 years?!?), while Kyrii moves across the mysterious elevator (for the lack of better words) while Cibo finds herself evolving into something more akin to the Silicon Life.

Art as always is gloomy, beautiful panoramas of the humongous City and epic battles between ever weirder Silicon Life ..... creatures? .... Kyrii and his allies. Entire atmosphere is yet again depressing, full of loneliness and deeply haunting and pages go on without a single word uttered.

Gotta admit I am not sure how this is going to end. For me it has a feeling of horror game and slow progression through it.

Recommended to SF fans. ( )

Mais personagens bizarros e atmosfera cyberpunk pesadelo. A luta entre Meseb e Seu contra as vidas de silicone é o ponto fraco desse volume. Mas o fato de Seu ser um ser humano sempre reconstruído com pose de cavaleiro arturiano é suficientemente estranho para ser interessante. Gosto da exploração da temporalidade labiríntica - Cibo espera 10 anos em uma cena. Mais de 20 dias são necessários para ir de um lado a outro da megaestrutura. Há também algum desenvolvimento psicológico, na frieza de Kyrii para com a estação de clonagem de mulheres-ninfa. Ademais, a confusão visual e espacio-temporal continua. A ideia de uma transposição das Indústrias Pesadas Toha segue a invocação do grande demais, destrutivo demais, imerso no indiferente hiperurbano. ( )