IniciGrupsConversesMésTendències
Cerca al lloc
Aquest lloc utilitza galetes per a oferir els nostres serveis, millorar el desenvolupament, per a anàlisis i (si no has iniciat la sessió) per a publicitat. Utilitzant LibraryThing acceptes que has llegit i entès els nostres Termes de servei i política de privacitat. L'ús que facis del lloc i dels seus serveis està subjecte a aquestes polítiques i termes.

Resultats de Google Books

Clica una miniatura per anar a Google Books.

S'està carregant…

Les relacions perilloses (1782)

de Pierre Choderlos de Laclos

Altres autors: Mira la secció altres autors.

MembresRessenyesPopularitatValoració mitjanaConverses / Mencions
6,466861,484 (4.09)2 / 370
The complex moral ambiguities of seduction and revenge make Les Liaisons dangereuses (1782) one of the most scandalous and controversial novels in European literature. The subject of major film and stage adaptations, the novel's prime movers, the Vicomte de Valmont and the Marquise de Merteuil, form an unholy alliance and turn seduction into a game - a game which they must win.This new translation gives Laclos a modern voice, and readers will be able a judge whether the novel is as `diabolical' and `infamous' as its critics have claimed, or whether it has much to tell us about the kind of world we ourselves live in. David Coward's introduction explodes myths about Laclos's own life and puts the book in its literary and cultural context.… (més)
  1. 20
    Cousin Bette de Honoré de Balzac (kristelako)
  2. 10
    The Mandrake Root de Niccolò Machiavelli (timoroso)
  3. 11
    Le Vicomte de Valmont; les Liaisons dangereuses (1) de Chiho Saito (octopedingenue)
    octopedingenue: manga adaptation of the book
  4. 00
    Quartett de Heiner Müller (JuliaMaria)
    JuliaMaria: "Quartett": Ein Schauspiel nach Choderlos de Laclos' Gefährliche Liebschaften bearbeitet
S'està carregant…

Apunta't a LibraryThing per saber si aquest llibre et pot agradar.

» Mira també 370 mencions

Anglès (63)  Francès (10)  Castellà (4)  Neerlandès (3)  Italià (2)  Txec (1)  Alemany (1)  Portuguès (1)  Totes les llengües (85)
Es mostren 1-5 de 85 (següent | mostra-les totes)
Got half-way through this book and DNF. It was very tedious to me and I had to force myself to read it. I have too many other books to try. So.... ( )
  bumblesby | Oct 7, 2023 |
— Por enquanto, para ser breve, basta parafrasear o posfácio do Carlos Drummond ao traduzir o Laclos: "E como escrevia bem esse danado…".

— A sequência narrativa final, a sucessão de cartas, bilhetes, cenas e imagens, é acelerada e impactante, ao ponto de fazer o leitor devorar todas as correspondências com avidez, buscando aquele nome, aquele remetente específico, aquela voz tão próxima e agora tão diversa.

Ao fechar o livro, a única reclamação que tenho é que tão imerso fiquei na história que queria mais cartas do Visconde e da Marquesa, estes foram tão estilisticamente superiores, moralmente amórficos, narrativamente instigantes, que em certas partes tornavam todas as outras cartas (e personagens) menos palatáveis. Mas, mesmo isso, na sequência final, é corrigido pelo Laclos, onde a situação em que se encontram todos nossos atores, faz com que todas as cartas, de todas personagens, tornem-se igualmente importantes, e um pequeno bilhete, ou o devolvimento de uma carta meramente riscada, tornem-se impactativas e grandiosas.

Uma em específico me pegou bastante, para não entrar muito em detalhes aqui, é uma carta fruto de um delírio, destinada à ninguém em específico, mas, ao mesmo tempo a todos; onde uma confissão reveladora é suprimida não por medo da repreensão, mas por medo de uma possibilidade de perdão.

Literatura finíssima, da mais alta qualidade. Provavelmente o melhor que lerei no ano.

Anotações Anteriores:

— Fim da Parte Terceira

— Esse livro realçou e sublinhou algo que em mim já ia consolidando-se: quando se trata da arte literária, o tema é uma unha, uma cutícula, uma epiderme. Não há temas superiores, não há necessidade de temas grandiosos ou grandiloquentes, basta um bom estilo e uma boa forma.

Se eu, delegando a leitura, buscasse por uma sinopse, resumo ou recomendação desse livro aqui, dado sua temática, que me interessa minimamente, eu passaria reto pela prateleira sem nem olhar para os lados; se acrescentassem que além do jogo de sedução, tratasse também de corrupção, ambiguidade, hipocrisia moral e social, eu viraria a cabeça para vê-lo, mas, ainda sim manteria a distância; e perderia um livro ímpar. Depender somente do interesse é um erro.

É lendo-o — não diga… — que ele se sobressaí, é no estilo meticulosamente cravejado do Laclos, moldando-se e adequado-se a cada voz, a cada carta, a cada sentimento que se sobressaí, a cada olhar frio e ação manipuladora. Um criado, por exemplo, que além de uma breve citação na primeira ou segunda parte, passa-se por totalmente trivial, quando o Laclos mostra uma primeira carta sua, no entanto, o homem adquire uma voz singular e uma personalidade vívida, sem exposição ou descrição, numa resposta de trabalho formal!; revela astúcia, revela subordinação, mas não submissão, revela — ao recusar a ordem de se infiltrar na criadagem de uma Presidenta — esnobismo para com outros criados da noblesse de robe (nobreza adquirida), serviçais de hierarquia inferior e uniforme específico, que ele recusa em ultimato a vestir; é quase um indicativo claro, quando permanece mesmo que ligeiramente na mão do Laclos, a persoagem adquire se não potência, camadas.

E nisso me refiro a só uma carta, de uma personagem, digamos que, menos que secundário. Não há nem como entrar, com brevidade, no Visconde e na Marquesa, que nesse ponto, você já começa a pegar não só a dicção, mas o caráter enganoso da linguagem libertina que ambos utilizam, irônica, dissimuladora; ou, quando trocam de voz intencionalmente, a fim de enganar e manipular; ou quando tornam-se grandiosos, heroicos, mitológicos, e religiosamente eloquentes para narrar suas conquistas, contrapondo, no caso do Visconde, um ato vil com uma linguagem fina; ou ainda, estratégicos, maquiavélicos, racionalistas, engenhosos e meticulosos, para narrar seus planos e inclinações.

- Queria entrar em detalhe de uma cena específica dessa parte três, um abuso, que feita uma leitura enviesada, não levando as nuances em consideração, pode ser bastante problemática. Mas, já divaguei demais e deixo aqui marcado para expandir essa questão quando for escrever a resenha em si.

— Fim da parte dois; duzentas páginas adentro.

— É como se O Príncipe de Maquiável se encontrasse com A Arte da Guerra do Sun Tzu, só que pautando, em vez da guerra, as relações amorosas e desejosas da burguesia francesa. A história de corrupção, dissimulação, sedução, narrada em epístolas, a primeira vista, não me atraiu nenhum pouco. No entanto, a condução do Laclos, sua maneira de encadear e construir cenas, remontá-las, recriá-las, tudo a partir de diminutas cartas em primeira pessoa (com algumas ligeiras intromissões do Laclos-Editor); e a sua escrita carregada, mas elegante, cheia de minúcias, tornam a leitura muito prazerosa, apesar de certa repetição.

— Sinceramente, não fosse pelo estilo do Laclos, eu não passaria das primeiras vinte páginas, ou das primeiras cartas excessivamente românticas e blasés dos adolescentes ingênuos que tornam-se joguetes nas mãos dos personagens principais. No entanto, a escrita é tão boa, que me deixo conduzir pelo autor, e seja lá o que venha adiante e para onde ele levará o enredo, sei que dificilmente vai ser ruim. Ele sabe o que está fazendo, isso fica claro.

— As duas cenas mais memoráveis dessa primeira parte, são, a primeira, uma carta afetada e cheia de duplo-sentido, onde o Laclos monta uma cena aos pedaços para que o leitor reconstrua, a partir de correspondências anteriores, todo um cenário e situação específica em que essa carta foi escrita: uma personagem que declara seu amor à uma outra mulher enquanto utiliza as nádegas de uma prostituta como “mesa” para grafia.

A segunda, é quando uma personagem recebe uma carta, e temos toda a descrição do espanto, vergonha, raiva, e outras emoções sentidas ao lê-la. Temos também, a descrição do observador que também é o correspondente; e em seguida, lemos a mesma carta, isolada, vemos seu conteúdo, e remontamos a imagem mental, remontamos perfeitamente a cena através do seu conteúdo, numa união de forma e estilo potencialmente fortíssima, que você só pega quando em fluxo com o livro.
( )
  RolandoSMedeiros | Aug 1, 2023 |
3.5* for this full cast performance of the play based on an abridged edition of the French classic epistolary novel. Now I need to read the original book!! ( )
  leslie.98 | Jun 27, 2023 |
PRATELEIRA EUNICE LIVRO 109
A magia que eterniza uma obra como 'Ligações perigosas' (1782), de Pierre-Ambroise-François Choderlos de Laclos (1741-1803), está em sua atualidade através dos tempos, em sua universalidade e em sua capacidade de postular com antecipação conceitos apenas muito mais tarde consagrados, nesse caso, as ideias de Freud. Um aspecto das qualidades de escritor de Laclos que escapou à crítica do momento foi a poderosa ironia com que retratou as motivações emocionais mais profundas de seus personagens ou os costumes e as instituições de seu tempo, como, por exemplo, a própria religião, a educação das mulheres, o casamento, a caridade e as relações familiares e corteses. Se essa ironia mostra um mundo tenebroso, sobretudo aos olhos dos seus contemporâneos, é também cheia de vida e encanto e, assim como mantém nosso interesse pelos 'horrores' que vão acontecendo pouco a pouco até o abrupto e enigmático desenlace, tem também a capacidade de deixar tudo em aberto
  EuniceGomes | Apr 8, 2023 |
loved this book. the translation is amazing. the characters are wonderful. the letters between the two main characters and between, well, everyone else, paint an intricate picture of what love can do to people--whether intentional or not, whether there are (plenty of) ulterior motives involved or not. love can destroy, especially when ill intent is involved.

i was not expecting the ending at all, which is neat, especially given that this book is from centuries ago. i would recommend this book for anyone who reads juicy young adult novels or loves classics. it's a wonderful study in eloquent syntax and also a great study in modes of communication. i've always felt that too many long letters (or emails) create the worst miscommunication and assumptions if they're not followed up with regular face-to-face meetings and this novel proves it.

a great study in love, communication, deceit, lust, and the importance of being highly regarded by society in 18th century france.

and, yes, it is quite humorous. ( )
  ostbying | Jan 1, 2023 |
Es mostren 1-5 de 85 (següent | mostra-les totes)
35 livres cultes à lire au moins une fois dans sa vie
Quels sont les romans qu'il faut avoir lu absolument ? Un livre culte qui transcende, fait réfléchir, frissonner, rire ou pleurer… La littérature est indéniablement créatrice d’émotions. Si vous êtes adeptes des classiques, ces titres devraient vous plaire.
De temps en temps, il n'y a vraiment rien de mieux que de se poser devant un bon bouquin, et d'oublier un instant le monde réel. Mais si vous êtes une grosse lectrice ou un gros lecteur, et que vous avez épuisé le stock de votre bibliothèque personnelle, laissez-vous tenter par ces quelques classiques de la littérature.
 
Martin de Haan, die eerder onder meer het werk van Houellebecq en Kundera vertaalde, maakt het boek onder de titel Riskante relaties levendiger en spannender dan het tevoren in het Nederlands ooit was. Dit komt vooral doordat hij er, veel meer dan Adriaan Morriën die de tot nu toe bekendste vertaling maakte, verbluffend goed in slaagt de zeven heel verschillende personages die de brieven schrijven, tot leven te wekken.
afegit per Jozefus | editaNRC Handelsblad, Judith Eiselin (Web de pagament) (Jan 12, 2018)
 
Les Liaisons dangereuses is not only a terrifying portrayal of high society, of a ruling class who have ceased to rule, it is one of the world's finest novels, as well as a dramatic presentation of a mature and analytic philosophy of the nature of evil and the interactions of human motivations. After this one book, a pivot in the history of the novel, things could never be the same again, not at least for any novelist who read and understood it...

It is all so elegant. Even the priests and nuns are elegant, but of course the devils are the most elegant of all. In the end they have nothing else, and then that is destroyed. What destroys them is their rivalry in evil. Unlike Milton's Hell, there is hierarchy in this human one, Lucifer and Beelzebub, male and female, ex-lovers who have already violated each other's pride, are enemies, each hiding hate from the other. The instrument of their destruction is their reason. They are Socrates' or Diderot's fully rational human beings. They use their reason to destroy others and are at last destroyed by their own irrationality—something they did not beheve existed.
afegit per SnootyBaronet | editaSaturday Review, Kenneth Rexroth
 

» Afegeix-hi altres autors (77 possibles)

Nom de l'autorCàrrecTipus d'autorObra?Estat
Laclos, Pierre Choderlos deautor primaritotes les edicionsconfirmat
Aldington, RichardTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Allem, MauriceEditorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Beretta Anguissola, AlbertoIntroduccióautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Bigliosi Franck, CinziaTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Blei, FranzTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Coward, DavidIntroduccióautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Delon, MichelEditorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Dowson, Ernest ChristopherTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Fehr, A.J.A.Epílegautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Kekomäki, LeenaTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Malraux, AndréIntroduccióautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Morriën, AdriaanTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Papadopoulos, JoëlNotesautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Parmée, DouglasTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Praquin, PierreAutor de la cobertaautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Ruata, AdolfoTraductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Stone, P. W. K.Traductorautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Washington, PeterIntroduccióautor secundarialgunes edicionsconfirmat
Has d'iniciar sessió per poder modificar les dades del coneixement compartit.
Si et cal més ajuda, mira la pàgina d'ajuda del coneixement compartit.
Títol normalitzat
Títol original
Títols alternatius
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Data original de publicació
Gent/Personatges
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Llocs importants
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Esdeveniments importants
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Pel·lícules relacionades
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Epígraf
Informació del coneixement compartit en neerlandès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Ik heb de zeden van mijn tijd gezien en deze brieven openbaar gemaakt. – J.-J. Rousseau, voorwoord bij Julie ou La Nouvelle Héloïse
Dedicatòria
Primeres paraules
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Well, Sophie dear, as you see, I'm keeping my word and not spending all my time on bonnets and bows, I'll always have some to spare for you!
Citacions
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
I was amazed at the pleasure a good deed can produce and I'm tempted to think that those so-called virtuous people don't deserve quite as much credit as we are invited to believe.
I perceive that it is three o'clock in the morning, and that I have written a volume, with the intention but to write a word. Such is the charm of confident friendship: 'tis on account of that, that you are always he whom I love the best; but, in truth, the Chevalier pleases me more.
Darreres paraules
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
(Clica-hi per mostrar-ho. Compte: pot anticipar-te quin és el desenllaç de l'obra.)
Nota de desambiguació
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Les Liaisons Dangereuses was published under the title Valmont to tie-in with the Milos Forman film. It is the same book and should not be separated.
Editor de l'editorial
Informació del coneixement compartit en francès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
Creadors de notes promocionals a la coberta
Llengua original
Informació del coneixement compartit en anglès. Modifica-la per localitzar-la a la teva llengua.
CDD/SMD canònics
LCC canònic

Referències a aquesta obra en fonts externes.

Wikipedia en anglès

Cap

The complex moral ambiguities of seduction and revenge make Les Liaisons dangereuses (1782) one of the most scandalous and controversial novels in European literature. The subject of major film and stage adaptations, the novel's prime movers, the Vicomte de Valmont and the Marquise de Merteuil, form an unholy alliance and turn seduction into a game - a game which they must win.This new translation gives Laclos a modern voice, and readers will be able a judge whether the novel is as `diabolical' and `infamous' as its critics have claimed, or whether it has much to tell us about the kind of world we ourselves live in. David Coward's introduction explodes myths about Laclos's own life and puts the book in its literary and cultural context.

No s'han trobat descripcions de biblioteca.

Descripció del llibre
Sumari haiku

Debats actuals

Cap

Cobertes populars

Dreceres

Valoració

Mitjana: (4.09)
0.5
1 10
1.5 2
2 28
2.5 11
3 167
3.5 48
4 408
4.5 52
5 377

Ets tu?

Fes-te Autor del LibraryThing.

 

Quant a | Contacte | LibraryThing.com | Privadesa/Condicions | Ajuda/PMF | Blog | Botiga | APIs | TinyCat | Biblioteques llegades | Crítics Matiners | Coneixement comú | 204,714,513 llibres! | Barra superior: Sempre visible