

Clica una miniatura per anar a Google Books.
S'està carregant… Investigació sobre l'enteniment humà (1748)de David Hume
![]() » 9 més No hi ha cap discussió a Converses sobre aquesta obra. Extremely interesting philosophical discussion regarding epistemology and theory of knowledge. Quite modern for having been written in mid 1700s. ( ![]() O clássico ágil e agradável de Hume, no qual argumenta que todo conhecimento é derivado da experiência e que a causalidade é melhor entendida quando assumimos que ela resulta de uma disposição a ligar regularidades observáveis e a partir daí traçar expectativas. A partir disso, segue seu projeto crítico, que eventualmente acordara Kant de seu sono dogmático: hipóteses e especulações que falham em manter-se dentro do que o ser humano pode conhecer, que não reconhecem sua natureza, suas propensões (os princípios associativos da semelhança, contiguidade e causação, a força fixadora do hábito); enfim, acabam alimentando superstições e preconceitos. As ideias devem reportar-se a fenômenos, fatos observáveis, podendo ser analisadas até chegarem às experiências que as fundam, que reportam dos efeitos às causas. As relações de ideias reportam-se as questões de fato. O modo como o mundo é e o modo como somos deve regular o que podemos saber a priori. Hume critica o ocasionalismo por este invocar o fantasioso - Deus, para resolver os problemas, mas entende que as coisas seguem por conjunção e não conexão necessária: tampouco há algo como um poder que explicaria o que nossa natureza fornece. Ao investir contra esses desvios da razão, que lança-se além do mundo, Hume aborda o testemunho dos milagres (que temos sempre bons motivos para duvidar), o livre arbítrio (que é compatível com por existe por necessidade, pela construção de hábitos e avaliação das ações a partir deles; a negação de um poder causal exterior de qq forma, impede a ideia que a necessidade é uma força paralisante ou que nos força a algo) e o desenho inteligente (e seu caráter quimérico). Considere-se algumas citações de Hume: “Nunca devemos repousar a menor confiança no testemunho humano”, ou “é um milagre que um morto volte à vida porque isso nunca foi observado em nenhuma era ou país.¨ Hume sempre aparece quando no diálogo sobre o entendimento humano há desentendimento entre cristãos e ateus. Seu nome pode nem aparecer na conversa, mas a sua prova comprobatória parece estar implícita. E qual seria a prova segundo Hume? A negação absoluta de milagres e até de milagres atestados por testemunhas. Mas nem o próprio Hume passaria no teste, se seus critérios fossem aplicados a si mesmo, porque ninguém pode dar 100% de provas, seja ateu seja cristão. Ao questionar milagres como a história da ressurreição de Cristo, não é necessário termos 100% de provas. Então, por que ateus parecem adorar Hume? Creio que alguns simplesmente não têm evidências para corroborar o seu ponto de vista quanto à não-existência de Deus. Mas muitos rejeitam o cristianismo por não quererem-se submeter. Hume diz que nossas idéias gerais não têm valor cognitivo porque são apenas aglomerados fortuitos de sensações corporais. Em nenhum instante ele se dá conta de que a filosofia de Hume, compondo-se ela própria de idéias gerais assim formadas, também não pode valer grande coisa. Quando um ateu forma opinião por causa formada por causa da evidência humeana, já deixou de ser ateu para ¨adorar¨ o divino filósofo. ملخص موجز لفلسفة هيوم المبنية على التجريب العملي والشك، وهو أكثر النصوص تأثيراً في الفترة المبكرة للفلسفة الحديثة. في الدعوة إلى استخدام العقل في رفض خرافات الفلسفة الماورائية والدين، ساعد هذا النص في تقديم الأساس الفلسفي للمنهج العلمي الذي برز بعد ذلك في عصر التنوير الأوروبي. سجلت بعض الأفكار أثناء القراءة لأكتبها قريباً في مراجعة أطول، فالكتاب يستحق ذلك. هو أول عمل أقرأه لهيوم وقد أعجبني كثيراً يُتبع... I am uncertain about the implications of these ideas, but Hume is convincing, presents them well. Sense ressenyes | afegeix-hi una ressenya
Pertany a aquestes col·leccions editorialsContingut aThe Empiricists : Locke, An Essay Concerning Human Understanding (Abridged) ; Berkeley, Principles of Human Knowledge, and 3 Dialogues ; Hume, An Enquiry Concerning Human Understanding, and Dialogues Concerning Natural Religion de Richard Taylor English Philosophers of the Seventeenth and Eighteenth Centuries: Locke; Berkeley; Hume de Charles William Eliot The Harvard Classics 50 Volume Set de Charles William Eliot (indirecte) Harvard Classics Complete Set w/ Lectures and Guide [52 Volumes] de Charles William Eliot (indirecte) Harvard Classics Five Foot Shelf of Books & Shelf of Fiction 71 Volumes including Lecture Series de Charles William Eliot (indirecte) Abreujat a
The Enquiry considers the origin and processes of human thought and argues that we should liberate ourselves from the 'superstition' of false metaphysics and religion. This edition places the work in its historical and philosophical context. - ;'Commit it then to the flames: for it can contain nothing but sophistry and illusion.'. Thus ends David Hume's Enquiry concerning Human Understanding, the definitive statement of the greatest philosopher in the English language. His arguments in support of reasoning from experience, and against the 'sophistry and illusion' of religiously inspired philos No s'han trobat descripcions de biblioteca. |
Cobertes populars
![]() GèneresClassificació Decimal de Dewey (DDC)121Philosophy and Psychology Philosophy Of Humanity EpistemologyLCC (Clas. Bibl. Congrés EUA)ValoracióMitjana:![]()
Ets tu?Fes-te Autor del LibraryThing.
|