Very clear; topical in light of the EA movement; insightful into the nuances of utilitarianism. Fails to provide a convincing argument of happiness being the "first principle", but presents a sort of genealogy of justice (in the way Nietzsche wrote the Genealogy of Morals). ( )

Exposição da doutrina do utilitarianismo de modo a apresentá-la ao público e defendê-la de seus detratores, em meio ao século XIX. Basicamente: a felicidade é aquilo que é bom e desejável, o qual outras atividades são meios. Ela é o que é simplesmente desejável como um fim, e se pensamos bem, o único fim desejável, para que o resto é o meio, e é objetivo de todos os humanos. Assim, a felicidade move o homem, mas este, na necessidade de utilizar dos diversos meios para alcançá-la como indivíduo, vê-se enredado em dificuldades diversas. Uma destas, a necessidade de uma existência social, a garantir uma estabilidade que a permita, e que coloca em prova os planos para a maior felicidade para todos. Esse equilíbrio, entretanto, só é atingido respeitando as individualidades no que concerne suas buscas pessoais e aspirações. A liberdade é o que torna as ações úteis, mas ela não existe quando deixamos indivíduos se intrometer na liberdade individual dos outros. Não há necessidade interno, focado em sua própria individualidade. O altruísmo é também um impulso, assim como um interesse sincero no bem público. Uma quantidade média de civilidade e moralidade é suficiente para que percebamos que ações benéficas trazem a felicidade, ou a ocasionam de modo geral. O poder do sacrifício é reconhecido, desde que percebamos que o mesmo não é um valor em si mas um meio. O bom individualismo desenvolve uma personalidade que busca a felicidade ao mesmo tempo observando que o cultivo desta é conjunto ao da boa sociedade e assim da boa vida. Há um altruísmo obrigatório e outro meritório. O errado é aquilo que se liga à necessidade de punição. De resto, cada qual devo procurar o que lhe apraz. A intromissão além punição na vida dos outros incorre no engano de querer legislar onde não deve, onde a cultura não consolidou boas práticas punitivas, ligadas à felicidade geral. A virtude, ou outras ações, podem sim vir a se ligar à felicidade, por hábito e associação. ( )

Not my favorite of Mill's writings, but this one is definitely a bit more complex than the excerpts in textbooks would suggest. It is not a long read, and if not entertaining, it is at least well enough written to be readable without too much tedium. Mill does tend to repeat himself a lot, as do a lot of authors from his time, but it is interesting to see what ideas he promotes besides the notion of utilitarianism in this document. ( )

The trouble with Mill is that you if read a few of his then-contemporary critics, and then you think you have his measure with all your modern day access to knowledge, but all along he was throwing "mind grenades" set on "delay" and they sit in your head while you go on thinking you are rather smart. So Mill mentions the Stoics and how virtue is only a means to happiness and that there are other things, too. He mentions the Sophists and how Socrates (allegedly) challenged their ancient equivalent of what is happening in higher education today. But in mentioning the development of utilitarianism from Epicurus to Bentham (and unfortunately I have not read Bentham cover-to-cover as I will do in the future), so just when I think to myself: "Mill, you really are 'drawing a long bow here' [a favourite saying of one of my favourite professors]", the mind grenade goes off and my hubris is dashed and I am glad I didn't say it out loud but there you have it - it was certainly there. There is no mention of Aristotle and the "golden mean" and how achieving a mean across the spectrum of virtues achieves happiness, but, as Mill says, there are many things that amount to happiness in addition to leading a virtuous life, so bringing up Aristotle doesn't make a good deal of sense. One interesting aspect of the essay is the long note in the last few pages where Mill extends a good deal of courtesy to Herbert Spencer, someone I have read more about in Jack London's Martin Eden than I ever did in all the other secondary sources I have read put together. While Mill does not quite agree with Spencer, Spencer claims (according to Mill) that he was never against the doctrine of utilitarianism. So the Greatest Happiness Principle it is but if we do not also take into account Mill's ideas of liberty (in On Liberty), then the present-day situation where we are told what to like and what will make us happy and many of us go along with that and eat our smashed avocado, living in our high density housing, and paying for cups of coffee that we could make at home for a fraction of the price, which are not only much better, but we could also be happier because we were actually doing something for ourselves, while, as Tolstoy or even my mother would say, "in reality", we are succumbing to the biggest scam ever and then wondering why we are not happy at all. And J.S. Mill says all this in just under 122 pages of thick paper dating from 1895, which is nice, but with each cover-to-cover completion of classic works I edge ever-closer to the abyss of what I don't know and it scares me. ( )

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