José Luís Peixoto
Autor/a de The Implacable Order of Things
Sobre l'autor
Obres de José Luís Peixoto
Minto até ao dizer que minto 7 exemplars
Os Novos Maias (1ª parte) 3 exemplars
Os Lusíadas para toda a familia, X canto 2 exemplars
Contos que Contam — Autor — 2 exemplars
A criança em ruínas (Portuguese Edition) 1 exemplars
Minto ate dizer que minto 1 exemplars
Mestece Galveias 1 exemplars
Creditos documentarios 1 exemplars
Os novos Maias (1ª parte) - Eça Agora 1 exemplars
Os Lusíadas, Luís de Camões - Canto VIII: Conto de José Luís Peixoto a partir do Canto VIII 1 exemplars
Os Lusíadas, Luís de Camões - Canto VII: Conto de José Luís Peixoto a partir do Canto VII 1 exemplars
Os Lusíadas, Luís de Camões - Canto III: Conto de José Luís Peixoto a partir do Canto III 1 exemplars
Autobiografía (Spanish Edition) 1 exemplars
Évora ao Espelho 1 exemplars
Obres associades
McSweeney's Issue 42 (McSweeney's Quarterly Concern): Multiples (2013) — Translator/Contributor — 63 exemplars
Etiquetat
Coneixement comú
- Nom normalitzat
- Peixoto, José Luís
- Data de naixement
- 1974-09-04
- Gènere
- male
- Nacionalitat
- Portugal
- Lloc de naixement
- Galveias, Portalegre, Portugal
- Llocs de residència
- Galveias, Alentejo, Portugal
- Premis i honors
- Prémio José Saramago (2001)
- Biografia breu
- José Luís Peixoto è nato in Alentejo, a Galveias, nel 1974. Molto presto ha iniziato a scrivere testi in prosa e in versi che gli hanno permesso di vincere per due anni consecutivi (1997 e 1998) il Premio Giovani Scrittori. Nel 2000 ha pubblicato un lungo racconto intitolato Questa terra ora crudele e l’anno successivo ha raccolto la sua produzione poetica nel volume A Criança em Ruínas.
È autore di testi teatrali e collabora abitualmente con diversi quotidiani e prestigiose riviste portoghesi. Nel 2001 – dopo la pubblicazione del romanzo Nessuno Sguardo, considerato dalla critica e dal pubblico uno dei migliori romanzi dell’anno e immediatamente tradotto in spagnolo – gli è stato conferito il prestigioso Premio José Saramago, attribuito ogni due anni al miglior giovane scrittore del Portogallo.
Membres
Ressenyes
Antd̕oto de Jos ̌Luis, Peixoto
Regresso sempre ao "Antídoto". É demasiado belo e humano para ser só lido uma vez. É pura poesia.
Biografia de Rui Nabeiro, industrial do café em Portugal.
Cemitério de Pianos é o quarto romance de José Luís Peixoto. Os narradores, pai e filho, desvendam a história da família, que vive em Lisboa, e falam da morte: a morte como destino irremediável, ciclo ininterrupto, renovação e elo entre gerações.
"Ternura, morte e renovação - eis as notas que pautam o mais recente livro de José Luís Peixoto, um romance cheio de música e ritmos peculiares sentidos na pontuação e construção das frases; palavras que respiram, correm e desfalecem ao compasso da vivência das personagens, numa melodia que ora comove e revolta, ora nos faz sorrir e angustia (...) Não é um romance fatalista. É o ciclo redentor da vida escrito sem pudores. Muito bem escrito."
Ana Morgado
«A escrita de José Luís Peixoto é a um tempo fresca, ágil e envolvente e, ao mesmo tempo, comporta toda uma herança literária universal. Estamos diante de um escritor maduro. Um admirável narrador português.»
Luís Sepúlveda
«Creio estarmos perante um grande ficcionista e, também, um grande prosador da língua portuguesa, capaz de extraordinárias notações do real, de ritmos inovadores e até de uma relação estrutural com as formas musicais que não têm precedentes entre nós.»
Vasco Graça Moura
«O fantástico é contado com a naturalidade do quotidiano. A crónica e a fábula sobrepõem-se, como as histórias que contam ou presenciam ou calam as personagens de William Faulkner ou de Juan Rulfo.»
Antonio Muñoz Molina
«Um valor seguro da literatura portuguesa, com grande sentido de linguagem poética e grande domínio da língua portuguesa.»
Manuel Vázquez Montálban… (més)
"Ternura, morte e renovação - eis as notas que pautam o mais recente livro de José Luís Peixoto, um romance cheio de música e ritmos peculiares sentidos na pontuação e construção das frases; palavras que respiram, correm e desfalecem ao compasso da vivência das personagens, numa melodia que ora comove e revolta, ora nos faz sorrir e angustia (...) Não é um romance fatalista. É o ciclo redentor da vida escrito sem pudores. Muito bem escrito."
Ana Morgado
«A escrita de José Luís Peixoto é a um tempo fresca, ágil e envolvente e, ao mesmo tempo, comporta toda uma herança literária universal. Estamos diante de um escritor maduro. Um admirável narrador português.»
Luís Sepúlveda
«Creio estarmos perante um grande ficcionista e, também, um grande prosador da língua portuguesa, capaz de extraordinárias notações do real, de ritmos inovadores e até de uma relação estrutural com as formas musicais que não têm precedentes entre nós.»
Vasco Graça Moura
«O fantástico é contado com a naturalidade do quotidiano. A crónica e a fábula sobrepõem-se, como as histórias que contam ou presenciam ou calam as personagens de William Faulkner ou de Juan Rulfo.»
Antonio Muñoz Molina
«Um valor seguro da literatura portuguesa, com grande sentido de linguagem poética e grande domínio da língua portuguesa.»
Manuel Vázquez Montálban… (més)
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